Você constrói sua marca com esforço, investe em branding, gera confiança nos clientes — e aí, do nada, alguém aparece usando o seu nome, o seu conteúdo, a sua identidade visual para enganar pessoas online. Parece absurdo, mas acontece todos os dias.

Já sabe o que é takedown? Como ele te ajuda a remover violação de propriedade intelectual?
E aqui vai o que você precisa saber: takedown é o nome do processo que te ajuda a resolver isso de forma prática e legal.
Takedown é o ato de solicitar a remoção de conteúdo falso de empresa ou conteúdo que viole sua propriedade intelectual. Isso inclui:
- Perfis falsos nas redes sociais usando sua marca
- Produtos falsificados em marketplaces
- Conteúdo copiado do seu site por concorrentes
- Anúncios pagos usando indevidamente o nome da sua empresa
Essas ações prejudicam diretamente seu negócio: você perde vendas, perde credibilidade e, pior, vê seu nome envolvido em fraudes.
O takedown funciona como sua arma secreta contra isso. Ele permite que você denuncie e remova esse tipo de conteúdo das plataformas — e, dependendo do caso, até do Google. Ou seja: quem copia, cai.
Mas não precisa ser um especialista do direito para começar. Hoje, com serviços como o da PPPI, você pode automatizar tudo isso com a ajuda de inteligência artificial e uma equipe que já sabe exatamente o que fazer.
Se sua marca está sendo usada por terceiros indevidamente, o takedown não é só uma opção. É uma necessidade.
Imagine acordar e descobrir que alguém está usando o nome da sua empresa para vender produtos falsificados ou divulgar informações enganosas. Isso não é apenas frustrante — é perigoso para a reputação e os lucros do seu negócio. É aqui que entra o takedown.
O takedown é o processo de solicitar a remoção de conteúdo ilegal ou prejudicial da internet, como violação de propriedade intelectual, anúncios falsos ou uso indevido da sua marca. É uma ferramenta essencial para empresas que desejam manter sua integridade online e proteger seus ativos mais valiosos.
Casos de cópia e concorrência desleal te tirando o sono? Fale com quem resolve isso todos os dias: https://pppi.com.br/
Primeiro passo: sua propriedade intelectual já tem marca registrada?

Antes de tudo, vamos falar de blindagem. Ter sua marca registrada é como colocar o CPF dela no sistema. Sem esse registro, é como tentar proteger algo que oficialmente “não existe”.
Mesmo que você ainda não tenha feito o registro, é possível agir contra violação de conteúdo de empresas. No entanto, o processo é mais eficaz e rápido quando sua marca está oficialmente registrada.
O registro de marca é feito no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial), e ele dá a você o direito exclusivo de uso daquela marca em todo o território nacional. Isso significa que:
- Você pode impedir legalmente que outras pessoas usem o nome da sua empresa
- As denúncias de violação de propriedade intelectual ganham mais peso e são atendidas com mais agilidade
- O Google, Instagram, Shopee e outras plataformas levam você mais a sério
Mas calma: se você ainda não tem o registro, não significa que está indefeso.
A PPPI oferece monitoramento completo e suporte em takedown, mesmo sem registro. O que muda? Com o registro, o processo é mais direto e eficaz. Sem ele, ainda dá para agir — mas é como ir para a guerra sem armadura. Você vai precisar de mais estratégia e mais provas.

Por isso, se você ainda não registrou sua marca, comece agora mesmo. A PPPI oferece consultoria gratuita, e você já sai da conversa com um plano e um relatório gerado por IA, analisando milhares de dados do INPI e da internet para proteger sua empresa.
Segundo passo: documente tudo sobre abusos contra a sua marca.

Antes de agir, é crucial reunir evidências. Isso inclui capturas de tela, URLs de páginas infratoras, datas e qualquer outra informação relevante. Documentar esses abusos fortalece sua posição ao solicitar a remoção de conteúdo falso empresa.
Você não pode simplesmente dizer “fulano me copiou”. Precisa mostrar. Documentar. Provar.
E é aqui que muita gente erra: deixam o abuso acontecer, mas não guardam as evidências. Quando percebem, o conteúdo sumiu, ou não tem como comprovar o estrago.
Por isso, toda vez que você encontrar um conteúdo que represente uma violação de conteúdo de empresas, siga este checklist:
- Tire prints (com data visível) da página, perfil ou anúncio falso
- Copie e salve o link exato da publicação
- Grave a tela, se for algo temporário (como stories ou vídeos)
- Guarde mensagens de clientes alertando sobre o golpe
- Identifique a plataforma e anote os dados do infrator, se estiverem disponíveis
Essas evidências são fundamentais para que o processo de remoção de conteúdo falso empresa funcione. Sem elas, o pedido pode ser ignorado.
E se isso parece complicado ou você está lidando com vários casos ao mesmo tempo, é aí que a automação do takedown da PPPI brilha os teus olhos. Ela faz esse monitoramento pra você, 24/7, e gera relatórios com todas essas informações de forma profissional, de brinde ainda te deixar acompanhar os takedowns em tempo real e estimar o ROI.
Terceiro passo: envie as denúncias de violação de propriedade intelectual para provedores de conteúdo e marketplaces

Com as provas nas mãos, é hora de agir.
Você precisa entrar em contato direto com os provedores de conteúdo — as plataformas onde o abuso está acontecendo. Isso pode incluir redes sociais (Instagram, Facebook, TikTok), marketplaces (Shopee, Mercado Livre, OLX), mecanismos de busca (Google, Bing) e até sites de terceiros.
Cada uma dessas plataformas tem um processo próprio para denúncias. Algumas são super objetivas, outras um verdadeiro labirinto burocrático. E aqui vai um spoiler: sem as informações certas, sua denúncia vai parar direto no limbo.
A dica de ouro? Seja objetivo, direto, e anexe tudo o que puder. Links, prints, registros — tudo ajuda.
Exemplo prático:
Se alguém está vendendo um produto falsificado com seu nome na Shopee, você precisa:
- Acessar a página de denúncia da Shopee
- Selecionar a categoria correta (violação de marca registrada, conteúdo enganoso, etc.)
- Preencher os dados solicitados
- Anexar evidências e explicar o caso com clareza
Agora, imagine fazer isso manualmente para 15 contas diferentes, com 100 anúncios falsos cada conta e em 7 plataformas diferentes. Vai ser um inferno!

Por isso, a PPPI oferece um serviço que automatiza esse envio. A IA da empresa coleta dados em tempo real, identifica infrações e dispara solicitações de takedown conforme padrões e exigências específicas de cada plataforma. Resultado? Mais agilidade, menos stress e muito mais eficiência.
Se você ainda faz esse trabalho no braço ou depende de alguém do jurídico para “ver quando der”, você está atrasando a defesa da sua marca.
Quarto passo: automatize a remoção de conteúdo com serviço de takedown da PPPI.
Lidar com múltiplas denúncias pode ser exaustivo. É por isso que a PPPI oferece um serviço de takedown automatizado. Com o uso de inteligência artificial, a PPPI monitora constantemente a web em busca de violação de propriedade intelectual relacionada à sua marca.
Aqui está o ponto-chave: você pode até conseguir fazer o processo manualmente. Mas por que perder tempo, dinheiro e sanidade quando existe uma ferramenta que faz isso melhor, mais rápido e com zero margem de erro?
A PPPI desenvolveu uma plataforma com inteligência artificial que escaneia continuamente a internet em busca de violação de conteúdo de empresas, anúncios suspeitos, perfis falsos e qualquer uso indevido de marcas.
Funciona assim:
- A IA analisa mais de 2 terabytes de dados de processos do INPI.
- Compara esses dados ao conteúdo publicado online em tempo real.
- Identifica automaticamente quem está tentando se aproveitar da sua marca.
- Gera alertas e envia as notificações de takedown de forma automatizada.
- Você recebe relatórios claros e um resumo das ações tomadas.
E tem mais: mesmo que você ainda não tenha o registro da marca no INPI, o sistema da PPPI continua funcionando. Você pode contratar o monitoramento, começar a proteger sua empresa agora e, se quiser, fechar um pacote completo que já inclui o processo de registro.
Pensa comigo: enquanto você está aí tentando entender o sistema da Shopee, a IA da PPPI já denunciou 12 anúncios e te livrou de pelo menos R$5.000 em prejuízo. É disso que estamos falando.

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Vamos falar de grana? ROI médio de 3x do valor investido em takedown para seu negócio.
Empresários inteligentes pensam em retorno. E a realidade é simples: quem investe em proteção digital da marca fatura mais.
Por quê?
- Evita perder clientes para falsificadores
- Protege sua reputação (que vale ouro no Google)
- Melhora o desempenho de anúncios e ranqueamento orgânico
- Fortalece seu posicionamento no mercado
E os dados da própria PPPI mostram que o retorno médio é de 3x sobre o valor investido em takedown. Sim, três vezes. Imagine investir R$1.000 e salvar R$3.000 em prejuízos, sem contar o custo da dor de cabeça e da perca de reputação no mercado.
Além disso, o processo da PPPI vem com um plano estratégico exclusivo para a sua empresa, identificando os pontos de vunerabilidade nos seus canais de venda e na jornada de compra do seu cliente, aplicando as melhores práticas para te proteger de infrações com a mais alta tecnologia.
Não é despesa. É investimento em proteção de patrimônio.
Evite prejuízos e preserve sua reputação digital.
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Garanta a proteção de recursos intangíveis: sua marca é seu ativo mais valioso.
A maioria das empresas ainda pensa em patrimônio como estoque, maquinário, equipe. Mas no jogo digital, seu maior ativo é intangível: a marca.
É o nome que você construiu. A confiança que leva anos para ser criada e segundos para ser destruída. E por incrível que pareça, ainda tem gente tratando isso como “detalhe”.
Não é detalhe. É sobrevivência.
Se você quer crescer, escalar, vender mais — e principalmente, não ser passado pra trás — a proteção da sua marca deve estar no centro da sua estratégia de negócio.
Não espere o problema bater na porta. Se hoje você já sabe que sua marca está sendo usada por terceiros, se já viu anúncios estranhos usando o seu nome, se clientes estão te alertando sobre isso…
…então você já está atrasado.
A importância da propriedade intelectual para marcas
A propriedade intelectual desempenha um papel fundamental na construção e no fortalecimento de marcas no mercado competitivo atual. Ao proteger a identidade e os elementos únicos de uma marca, como logotipos, slogans e produtos inovadores, a Lei de Propriedade Intelectual garante que empresas possam se diferenciar e manter sua exclusividade. Isso é essencial para evitar que concorrentes utilizem indevidamente esses ativos, prejudicando a reputação e a credibilidade da marca.
Além disso, a proteção da propriedade intelectual é indispensável para criar confiança entre os consumidores. Quando uma empresa tem seus direitos assegurados, ela transmite uma imagem de profissionalismo e seriedade, fortalecendo a fidelidade do público. Afinal, ninguém quer investir em produtos ou serviços que podem ser copiados ou adulterados por terceiros.
Outro ponto importante é que a violação de propriedade intelectual pode levar a perdas financeiras significativas. Sem a devida proteção, marcas correm o risco de perder mercado para concorrentes desleais, além de enfrentar custos elevados com disputas legais. A Lei de Propriedade Intelectual atua como uma barreira contra esses problemas, permitindo que empresas concentrem seus esforços em inovação e crescimento.
Portanto, investir na proteção da propriedade intelectual não é apenas uma questão legal, mas uma estratégia essencial para garantir a sustentabilidade e o sucesso de uma marca no longo prazo. Quer fazer um diagnóstico gratuito e aprender qual a melhor estratégia para proteger sua marca? Agende sua consultoria de marca gratuita aqui.
Violação de propriedade intelectual
A violação de propriedade intelectual ocorre quando há o uso não autorizado de criações protegidas por lei, como marcas registradas, obras artísticas ou científicas, e patentes. No Brasil, a Lei de Propriedade Intelectual estabelece os direitos e deveres relacionados a essas criações, garantindo proteção aos seus titulares. No entanto, práticas como a cópia de obras protegidas, a exploração de patentes sem permissão ou a utilização indevida de marcas são exemplos claros de infrações que podem gerar sérias consequências.
Essas ações não apenas prejudicam os criadores e empresas, mas também podem acarretar penalidades legais e financeiras significativas. Entre as consequências mais comuns estão multas pesadas, processos judiciais e, em casos mais graves, até mesmo a prisão dos responsáveis. Além disso, a violação pode comprometer a reputação de uma empresa ou indivíduo, gerando perda de credibilidade no mercado.
É importante destacar que a propriedade intelectual não se limita apenas a grandes corporações. Pequenos empreendedores, artistas e inventores também são afetados por essas práticas ilícitas. Por isso, compreender o que é a Lei de Propriedade Intelectual e como ela funciona é essencial para proteger suas criações e evitar problemas legais.
Se sua marca ou criação foi alvo de violação, é fundamental buscar orientação jurídica para garantir seus direitos. No site da PPPI, você encontra informações valiosas sobre como proteger sua propriedade intelectual e fortalecer sua posição no mercado.
A Lei de Propriedade Intelectual no Brasil
A Lei de Propriedade Intelectual no Brasil é regida principalmente pela Lei Nº 9.610 de 1998, que estabelece as diretrizes para a proteção dos direitos autorais. Essa legislação é essencial para garantir que criadores, artistas e empresas tenham seus trabalhos protegidos contra usos não autorizados, promovendo um ambiente de incentivo à inovação e à criatividade.
De acordo com a lei, os direitos autorais abrangem obras literárias, artísticas e científicas, incluindo livros, músicas, pinturas, esculturas, softwares e até mesmo projetos arquitetônicos. Esses direitos garantem ao autor o controle sobre o uso de sua obra, permitindo que ele decida como e onde ela será explorada, além de assegurar o retorno financeiro pelo seu uso.
Um ponto importante da legislação é o prazo de proteção. No Brasil, os direitos patrimoniais de uma obra duram por toda a vida do autor e se estendem por 70 anos após sua morte, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao falecimento. Após esse período, a obra entra em domínio público, podendo ser utilizada livremente.
Quanto às penalidades, a lei prevê sanções severas para casos de violação de propriedade intelectual, incluindo multas e até detenção. Além disso, é possível que o infrator seja obrigado a indenizar o autor pelos danos causados. Essas medidas buscam não apenas punir, mas também educar e conscientizar sobre a importância de respeitar os direitos autorais.
Compreender “o que é a Lei de Propriedade Intelectual” e como ela funciona é essencial para proteger seu trabalho e evitar problemas legais. Para mais informações sobre como proteger sua marca e garantir seus direitos, visite nosso site.
Casos famosos de violação de propriedade intelectual

Quando falamos de violação de propriedade intelectual, alguns casos emblemáticos vêm à tona, ilustrando os desafios e as consequências desse problema. No Brasil, um exemplo marcante foi a disputa judicial entre a marca de sandálias Havaianas e empresas que copiaram seu design icônico. A Alpargatas, detentora da marca, precisou recorrer à justiça para proteger sua propriedade intelectual, destacando a importância de registrar patentes e desenhos industriais como forma de resguardar sua inovação.
A Louis Vuitton, uma das marcas de luxo mais reconhecidas do mundo, entrou com ações legais contra vendedores falsificadores no Alibaba. A plataforma estava cheia de produtos que usavam o logo e o design da LV sem autorização.
Impacto:
- Milhões em vendas desviadas para produtos falsos
- Perda de exclusividade de marca
- Manchas na reputação da empresa
O processo virou um exemplo global de como conteúdo falso e violação de marcas afetam até os gigantes — e como plataformas podem ser cúmplices involuntárias disso.
Apple vs. Samsung – Prejuízo estimado: US$ 539 milhões
Em um dos casos mais midiáticos de todos os tempos, a Apple acusou a Samsung de copiar o design do iPhone. O argumento era que a Samsung estava se beneficiando de ideias visuais e funcionais da Apple.
Resultado:
- Anos de litígio judicial
- Multas bilionárias
- Risco de perda de diferenciação no mercado
Mesmo sendo empresas bilionárias, ambas saíram arranhadas. A lição? Marca e design valem dinheiro. E copiar sai caro.

Esses exemplos mostram que a falta de proteção adequada pode resultar em perdas financeiras e danos à reputação. Por outro lado, as empresas que violam direitos enfrentam custos legais elevados e prejuízos à imagem. A lição aqui é clara: investir na proteção da propriedade intelectual não é apenas uma questão legal, mas uma questão de proteger seu patrimônio.