Hackearam sua marca? Aprenda nesse guia como denunciar site falso, em apenas alguns minutos, utlizando ferramenta de takedown.
O que é um site falso e como identificá-lo

Um site falso é uma armadilha digital projetada para enganar os usuários, seja com o objetivo de roubar informações pessoais, financeiras ou até mesmo infectar dispositivos com malware.
Esses sites geralmente imitam páginas legítimas e confiáveis, utilizando técnicas cada vez mais sofisticadas para parecerem autênticos. Identificar um site falso exige atenção aos detalhes e conhecimento sobre os principais sinais que denunciam sua falsidade.
Entre os indicadores mais comuns estão URLs suspeitas, que podem conter erros de digitação ou caracteres incomuns. Por exemplo, ao invés de “banco.com.br”, você pode encontrar algo como “banc0.com.br” — uma pequena diferença que passa despercebida por muitos. Outro sinal claro é a ausência de um certificado de segurança HTTPS; se o site não exibir o cadeado na barra do navegador, isso já é motivo para desconfiar.
1. O design e a ortografia são ruins? – o diabo mora nos detalhes

Você acessou um site que diz vender seus produtos, mas o visual parece ter saído direto de 2008. As imagens são esticadas, os botões quebram em telas menores e tem erro de português até no nome do produto. Isso já é um alerta vermelho.
Sites falsos geralmente são feitos às pressas. O foco dos golpistas é só um: enganar rápido e desaparecer. Eles não investem em branding, nem UX. Confie na sua intuição – se o site parece estranho, provavelmente é.
Dica de ouro: Copie e cole o texto do site em um editor de texto. Se estiver cheio de erros gramaticais ou frases desconexas, a chance de fraude é alta.
Antes de confiar ou divulgar um site, faça a lição de casa: Joga o nome dele no Google com palavras como “golpe”, “fraude”, “reclamação”. Sites como Reclame Aqui, Procon, Trustpilot ou fóruns de consumidores são minas de ouro pra descobrir se alguém já caiu naquela armadilha.
Outra dica: verifique o CNPJ, se for exibido. Acesse a base da Receita Federal e veja se ele está ativo, e se a razão social bate com o nome da marca. Muitas vezes o fraudador coloca um nome fantasia parecido só pra confundir.
2. Políticas de privacidade e termos de uso – quem deve, teme!
Todo site sério tem uma seção de “Política de Privacidade” e “Termos de Uso”. Pode parecer burocrático, mas é isso que mostra que o negócio é legítimo. Se o site omite essas informações ou apresenta textos vagos, copiados de outros lugares, cuidado.
Mais do que isso: veja se o site informa como lida com seus dados. Golpistas geralmente não mencionam nada sobre segurança ou uso de informações pessoais. Eles não têm tempo pra isso. Só querem seu cartão de crédito.
3. Métodos de pagamento suspeitos – só aceita boleto ou pix, então é cilada

Essa é clássica. O site só aceita PIX ou boleto bancário? Ou então oferece “descontos exclusivos” se você pagar fora das plataformas tradicionais, como Mercado Pago ou PagSeguro? Sai fora.
Fraudadores evitam intermediários porque sabem que esses serviços oferecem proteção ao consumidor. Eles querem o dinheiro direto na conta, sem chance de reembolso.
Outra dica: se o site tenta te empurrar o pagamento direto no WhatsApp ou e-mail, já saiba, não é confiável.
4. Contato e suporte ao cliente – ghosting é a nova onda nas fraudes

Um site falso geralmente não tem nenhum canal de contato real. Às vezes até colocam um formulário ou um e-mail genérico, mas quando você tenta falar com eles… silêncio absoluto.
Preste atenção se o site tem:
- E-mail corporativo válido (ex: contato@nomedamarca.com.br, não um @gmail)
- Número de telefone que funciona
- Redes sociais antigas
Não se engane com chatbots automáticos ou links quebrados. Se não há como falar com alguém de verdade, é golpe.
Além disso, ofertas muito boas para serem verdade são outro alerta vermelho. Promoções exageradas ou promessas irreais costumam ser iscas utilizadas por golpistas para atrair vítimas. Erros de ortografia e design pouco profissional também são características frequentes em sites fraudulentos.
Esse foi o passo a passo completo e sem enrolação pra você detectar sites falsos como um especialista. E o melhor? Se você identificou que sua marca está sendo usada para algum desses golpes, você pode agir agora mesmo com o time da PPPI.
Eles fazem o processo de takedown por você, e mais: te mostram com dados concretos quem são os concorrentes que estão usando sua marca de forma ilegal — tudo com ajuda de uma IA que analisa mais de 2TB de processos do INPI. Até mesmo se você ainda não tem o registro da sua marca, já dá pra começar o monitoramento e preparar a derrubada desses golpistas.
Já sabe o que é takedown? Veja como denunciar site falso e prevenir que a sua marca sofra ataques de cibercriminosos

Vamos direto ao ponto: se você tem uma marca, você é um alvo. Simples assim. Seja você um e-commerce, um infoprodutor, ou uma marca de moda — os cibercriminosos estão de olho na sua autoridade online. E é aqui que entra uma palavra que você vai ouvir muito a partir de agora: takedown.
O que é takedown?
Takedown é o processo de derrubar um conteúdo malicioso ou ilegal da internet. Pode ser um site fake, um anúncio falso no Google ou até um perfil no Instagram vendendo seus produtos como se fosse você. Em outras palavras: é tirar o golpista do ar, de forma legal e rápida.
A boa notícia? Você não precisa ser um advogado ou um hacker ético pra fazer isso. Existem times especializados, como o da PPPI, que cuidam de tudo pra você. Literalmente.
“Mas o que eu posso fazer pra evitar esses ataques?”

A melhor defesa é um ataque bem planejado. Então aqui vai o mapa do jogo:
1. Registre sua marca – sério, não deixa pra depois
Ter o registro oficial no INPI é como colocar um cadeado no seu patrimônio digital. Sem isso, você até pode tentar fazer o takedown, mas o processo será mais lento, e você pode perder força legal. Com o registro, você mostra: “Essa marca é minha. Tá aqui a certidão.”
E se você ainda não tem, tudo bem. A PPPI oferece um combo completo: dá pra fazer o registro, o monitoramento, e ainda iniciar o processo de proteção em paralelo.
2. Monitore a internet como se fosse sua vitrine
Você tem alguém cuidando do seu Instagram. Ok. Mas… e quem tá monitorando o Google, os marketplaces, e até os anúncios patrocinados dos seus concorrentes?
A IA da PPPI varre a internet diariamente em busca de sites e anúncios falsos. Ela rastreia o que nem o Google Ads te mostra. Já pensou receber um relatório que te diga: “esse concorrente aqui está usando seu nome de forma ilegal”? Isso muda o jogo.
3. Eduque sua audiência
Seus seguidores, leads e clientes precisam saber como te encontrar de verdade. Use seus canais oficiais pra deixar claro:
- Quais são seus domínios reais.
- Como funciona seu atendimento.
- Onde estão seus perfis oficiais.
Quanto mais gente souber disso, menos espaço os golpistas têm pra enganar.
4. Tenha um plano de resposta (antes da crise chegar)
Quando um ataque acontece, é um susto. Mas você não pode agir no susto. Tem que ter um processo definido:
- Quem será acionado?
- O que será comunicado?
- Qual a prioridade da resposta?
E é aqui que o time certo faz diferença. Com o suporte da PPPI, você tem acesso a um time que já viu esse filme antes – e sabe exatamente como lidar.
A real é: ninguém tá 100% seguro. Mas você pode estar 100% preparado.
Takedown não é sobre “se” você vai precisar. É sobre “quando”. E quando acontecer, o que vai fazer toda a diferença é a velocidade da sua resposta — e o poder dos dados que você tem em mãos.

Se você já viu alguém copiando sua marca, usando seus produtos ou sua imagem sem permissão, não precisa lidar com isso sozinho. Entre em contato com a PPPI em https://pppi.com.br/registrar-minha-marca/.
Você vai receber:
- Uma consultoria gratuita com especialista em marcas.
- Um relatório gerado por IA, analisando mais de 2TB de dados e flagras em tempo real de sites falsos.
- E o melhor: ações práticas de takedown, com ou sem registro de marca.
Agora me diga: vale ou não vale a pena proteger o que é seu?